sábado, 7 de junho de 2014

Vida Das Militares Israelenses em seu cotidiano- Pela primeira vez um filme inteligente abre os olhos do mundo para outro de tipo de cultura que não seja a “ Norte-Americana”. Um filme que vale a pena pelo caráter informativo e que o surpreenderá em muitos aspectos.

Um Novo Canal De Filmes

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Nasce aqui um canal com o nosso público, com o internauta que busca informações de forma diferenciada, bem direcionada, sabendo exatamente o que terá nas mãos, ou melhor, no caso o que terá à sua freteníeis caso opte por assistir esse ou aquele filme. A proposta e deixar claro a cada leitor com o que ele se deparará, para não ter ilusões sonegarias sobre o que irá assistir nas telas do cinema. Aqui, antecipa-se lançamentos, produções, bastidores, mas não de forma a buscar fofocas ou distribuir mentiras sensacionalistas, mas informações importantes que poderá levar você a compreender melhor o filme, a narrativa.

Haverá sempre a indicação para qual público o filme será mais agradável, e também aquelas pessoas que tem necessidade de assistir ao filme, pois acrescerá conhecimentos, noções Históricas que podem vir a ser cobradas em provas de vestibular e concurso. Nada melhor do que uma Análise completa, não? ( Tudo isso constará ao final de cada matéria)

 

 

FILME:

Femme-Centered Military

Tradução Contextual elaborada por Rômulo Soares Albuquerque

 

O cinema israelense para retratar com fidelidade a vida das mulheres pertencentes ao exército de Israel necessitou dedicar muito de seu tempo em pesquisas referentes ao amor dentro do exército Israelense, rodando filmes que valem a pena conferir, pois serviram, inquestionavelmente como base para esse novo filme. Mencionando alguns deles: — "a Valsa de Ari Folman com Bashir", "Beaufort" de Joseph Cedar e "Kippur" de Amos Gitai — Ocorre uma imersão profunda no coração militar nacional e exposição da vulnerabilidade dos seus soldados mesmo cobertos por seus uniformes, mas incapazes de encobrir a essência humana de relações entre Homens e Mulheres. "A motivação nula", em outras palavras, o que buscou-se foi evidenciar a realidade somente, sem uma intenção pre-definida. Essa é a grande primeira característica do principiante helmer e o roteirista de cinema Talya Lavie, que conseguiu também abster seus preconceitos para rodar algo o mais próximo da realidade possível.

Ressalte-se de pronto que o filme possui características psicologicas, onde fito é o " EU" de cada um é seus conflitos, destarte: Não há nenhum combate, nenhum conflito de arma e sequer há a presença de qualquer homem.

O filme é uma olhada penetrante, obscuramente cômica na vida das mulheres das forças armadas israelenses — e mostrou públicos que para estes secretários femininos, o aborrecimento pode ser tão perigoso como o desgaste em uma batalha."Mesmo em grandes filmes de guerra de Israel, a coisa que atrai é a ação emocional e as relações entre os os envolvidos na trama", diz Lavie, ao tomar conosco um café de Tel Aviv. Apesar do seu inglês sem defeito, o helmer pequeno diz que ainda está se adaptando com a quantidade de entrevistas, e que a sua vida desde Tribeca — onde "o Zero" recebeu a premiação de melhor característica de narrativa e o prêmio de Nora Ephron por escrever sobre mulher, ou " universo feminino" de forma distinta. "Aqueles filmes de exército são assombrosos, e quis acrescentar outro filme a esta lista, mas aquele que mostra um setor diferente do exército, onde as pessoas que não são "importantes" trabalham, termina o trabalho, e nunca estão nos refletores".


 Israel tem a conscrição obrigatória de homens e mulheres com 18 anos de idade, e algumas das suas soldadas realmente veem o combate. Mas para um enorme pedaço das mulheres jovens que graduam a escola secundária e entram nas forças armadas, aqueles dois anos executam-se em frente de escrivaninhas e computadores, fazendo o café de homens de destaque, atenta somente a bisbilhotice entediante e a esperar esperar pelo relógio até a hora da saída, às 17:00, podendo, portanto ir para casa.



Lavie, agora aos seus meados dos anos 30, concluiu o seu serviço de exército como um secretária em uma base, mas diz que o filme, enquanto inspirado pela sua experiência, não é autobiográfico.

 Depois de licenciar-se na Escola de Sam Spiegel de Filme e Televisão em Jerusalém, concluiu três filmes curtos e fez um breve filme como diretor de televisão. Para escrever "a Motivação Nula", visitou bases militares em todo o país, sentando-se com uma mulher jovem com os olhos lacrimejantes depois do outro, e pedindo-os para que lhes dissesse tudo da sua vida cotidiana.

Aquelas dúzias de entrevistas formaram o composto de três personagens principais do filme: Zohar, um caixeiro de registros que se dedicou ao jogo de computador "Minesweeper", jogado por Dana Ivgy (cujo pai, Moshe Ivgy, se considera um dos pilares da indústria cinematográfica israelense); Daffi (Nelly Tagar), que não quer nada além do que escapar às luzes brilhantes de Tel Aviv; e ordenar o oficial Rama (Shani Klein), cuja postura é bastante firme para competir com algum dos homens nas suas filas.

"Depois do meu próprio serviço militar, pensei que seria engraçado fazer um filme de exército sobre as vidas de meninas como eu e os meus amigos, sobre nós jobnikiot", diz, usando a gíria israelense para uns soldados que não veem o combate. "Só foi depois que comecei a investigar e escrever a escrita que realizei quanto profundo o significado lá pode ser encontrado".



O filme, apesar de apresentar-se como seriamente engraçado, trás uma realidade profunda que pode levar muitas pessoas a uma reflexão construtiva. Há depressão, violência sexual e a burocracia esmagadora.

O revisor de variedade Ronnie Scheib chamou-o "uma comédia negra cheia de guinadas inesperadas e voltas que mostram o paradoxo entre o " heroísmo" mostrado e a realidade não tão heróica, pelo menos para a grande maioria da população, e para elas mesmos que acabam se auto-retratando no filme de forma secundária".

Apesar de evitar a maior parte da questões israelense urgente, como o conflito palestino. Lavie diz que sente que fez um filme muito político. "É uma espiada no interior da sociedade israelense", diz. "Não entrei em questões políticas maiores porque quis dizer a verdade, e a verdade é que as meninas que trabalham nestas espécies de escritórios de exército não tratam com o conflito. Vivem as suas próprias vidas privadas, ocupadas com os seus pensamentos e problemas, e somente estão tentando compreender quem realmente são em um mundo onde todo o mundo usa o mesmo uniforme".



 

A quem é indicado o Filme:

1- Pessoas que farão Vestibular e ou provas que exijam conhecimento geral. Apesar do filme não tratar de conflitos externos políticos diretamente,como a questão da Palestina, ele retrata o universo das mulheres de Israel, essas informações poderão ser muito úteis na formação de uma opinião geral sobre o povo de Israel,musa cultura e o vazio existente em suas mulheres. Aliás, o que chamará mais atenção é a busca dessas mulheres em saber quem realmente elas são.

2- Pessoas cultas, a fim de expandir seu conhecimento.

3- Apesar do filme adotar uma narrativa interessantíssima, pois ele recorre ao humor do início ao fim, não pode, sobremaneira ser rotulado de comédia. Então, pelo menos aos amantes das comédias clássicas, cheias de Clichês, em nada se identificará no filme.

Opinião De Rômulo Soares Albuquerque que assistiu ao filme e participou de entrevistas.

Tudo depende, como sempre digo, do que você busca. Se queres um filme para se emocionar, ou um parar morrer de rir, ou mesmo um filme que lhes passe a História baseada em fatos reais, esse não é o filme. O filme pode ser de difícil compreensão se você não tiver em mente o foco do autor e diretor. – Mas que foco é esse. No caso desse filme em especial é analisar de forma, até certo ponto, arbitrária, as mulheres nos exércitos Israelenses em busca de se auto-descobrir.

 

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